Turma d'Os amiguinhos

sexta-feira, abril 06, 2007

Na Primavera vejo flores...

Na Primavera vejo flores,
Flores todas coloridas do jardim,
No Jardim há bancos para sentar,
Sentar na areia da praia,
Praia vamos todos brincar,
Brincar vamos todos com os nossos amigos,
Amigos do coração.

Ariani
23/3/07

Na Primavera vejo flores,
As flores são tão bonitas
Tão bonitas que as adoro,
Adoro porque são lindas que nem uma rosa ,
Rosas? Existem muitas...
Muitas rosas e outras flores,
Flores que precisam de ser regadas,
Regadas também são as tulipas,
Tulipas que cheiram bem,
Cheiram bem e que eu trato com delicadeza.

Jéssica M
27-3-07

Na Primavera vejo as flores,
Flores bonitas às cores,
Cores das flores,
Flores cheiram bem,
Bem fazem os meninos,
Meninos que brincam,
Brincam com os amigos.

Iuri Silva
27-3-07

Na Primavera vejo as flores,
As flores são bonitas,
Bonitas também são as árvores,
Árvores que dão O2,
O2 para todos nós,
Nós que não respiramos CO2,
CO2 Que é útil às plantas,
Plantas que transformam CO2 em O2.

LEANDRO
23-3-2007

Na Primavera vejo flores,
Flores bonitas,
Bonitas são as frutas,
Frutas vindas da árvore,
Árvores importantes para todos nós.

Diogo amaro
27-3-2007

Na Primavera vejo as flores,
Flores que cheiram bem,
Bem na Primavera,
Primavera é bonita,
Bonita é a alegria dos meninos,
Meninos que gostam da Primavera,
Primavera que é cheia de Sol,
Sol que sai na Primavera.

Hélder
23-3-07

Na Primavera o Sol brilha,
Briha no céu,
Céu azul do Porto,
Porto tem jogadores,
Jogadores que gostam da Primavera,
Primavera tem flores do coração,
Coração da Primavera,
Primavera é uma estação do ano.

André Alexandre robalo pereira
27-3-07

domingo, abril 01, 2007

História do dia das mentiras
Um senhor disse:
- Macacos me mordam, se o que eu digo não se passou assim mesmo...
Como não se tinha passado assim, nem tão-pouco mais ou menos, veio um macaco e mordeu-o.
Um outro senhor disse:
- Raios me partam, se não é assim tal como eu conto...
Como não era assim tal como ele contava, nem sequer parecido, veio um raio e partiu-o.
Um terceiro senhor disse:
- Ponho as mãos no fogo como falei toda a verdade...
Como não tinha falado toda a verdade, nem sequer um bocadinho, veio o fogo e queimo-o.
O senhor mordido, o senhor partido e o senhor queimado encontraram-se os três, no mesmo hospital. O médico que os atendeu quis primeiro saber o que se tinha passado. Os senhores contaram e, desta vez, sem tirar nem pôr, contaram a verdade por inteiro.
Logo ali, o que tinha sido mordido sarou da mordidela, o que se tinha partido voltou a ficar inteiro, o que se tinha queimado curou-se da queimadura.
Saíram do hospital muito contentes e nunca mais juraram falso.
Acreditam? Não acreditam?
Pois foi assim tal e qual como eu conto.
Que me caia o tecto em cima, se não é verdade!
Sobre a folha de papel da minha história, começa a cair caliça... E cada vez em maior quantidade... Por que será?


História de: António Torrado